NESTE BLOG
1) O PETRÓLEO OU VENENO PARA CURAR A DOENÇA
2) QUE FAZER COM A ÁREA DO TECARMO
3) A POLICIA FEDERAL VIROU ALVO DO BOLSONARISMO
4) UMA MEDALHA PARA ALBANO
5) DR.ROCHINHA OS 99 OU A ARTE DE VIVER
6) SUZANA AZEVEDO E O SABER FAZER
7) ÉZIO DÉDA E A COP-30
O PETRÓLEO OU VENENO PARA CURAR A DOENÇA

No livro que escreveu, "O DESAFIO MUNDIAL", Servan-Schreiber, profetizou: "As armas" daqui por diante, vão ser a unica "moeda de troca" com o terceiro mundo, pela suas materias primas.
Os carros elétricos já enchem as ruas, as energias limpas se expandem, as usinas solares começam a aposentar as termelétricas .
Quando houve a impactante crise do petróleo nos anos setenta do século passado, importávamos a maior parte da gasolina e diesel que consumíamos. E os preços desses produtos essenciais foram para a estratosfera, quando os árabes, surpreendendo as grandes petroleiras do mundo resolveram aplicar o golpe da escassez.
Aí , o mundo complica-se, a geopolítica adquire uma face de extrema volatilidade. Desaba o regime do Xá da Pérsia, e os americanos ficam sem chão, a Arábia engrossa o tom, a União Soviética sem dispor de novas tecnologias, encalha na capacidade produtiva, e os campos siberianos nem chegam para abastecer o bloco comunista.
Henry Kissinger poderoso condutor da política externa americana, assume um protagonismo que ultrapassa os limites da sua pasta , fala pelo próprio presidente e torna-se, também, a voz do Pentágono.
Jean-Jacques Servant - Schereiber , arguto pesquisador , e intérprete do seu tempo descreve no seu livro O Desafio Mundial, um encontro de líderes mundiais e magnatas do petróleo, num jantar íntimo oferecido pelo xeque Yamani, o saudita que fala pela OPEP. Assim falou aos convivas o árabe, talvez pretencioso: “ Os senhores devem admitir que o petróleo e o tempo estão do nosso lado. Cabe então aos senhores do Ocidente, fazerem a próxima jogada. Aproxima-se o momento em que não vamos mais assumir nenhum compromisso em matéria de energia, e menos ainda no que diz respeito às nossas reservas financeiras, sem que se tenha acertado um sistema permanente de transferência de tecnologia. É esse o verdadeiro preço do petróleo”.
Pouco tempo depois, Kissinger convoca uma entrevista de imprensa e responde, falando estranhamente na primeira pessoa: “ Jamais concebi o uso de nossa força militar para intervir na questão dos preços do petróleo. Mas, uma coisa para nós americanos, é fazer a nossa força pesar sobre os preços, coisa que excluo; e outra, muito diferente, é deixar claro que poderemos intervir, se o mundo industrial correr o risco de se ver privado de energia.”
Já não havia mais o regime do xá do Irã, que inundava o mercado com o óleo abaixo de um dólar e meio o barril.
Nos anos 70, mais de cinquenta por cento da economia mundial girava em torno do petróleo, e o Brasil importava mais de setenta por cento do que consumia, pagando em dólar. Os Estados Unidos eram, disparadamente, os maiores exportadores de alimentos; milho, soja, carne, trigo. Movimentavam mais de quatro milhões de tratores, todos, evidentemente, movidos a petróleo. Este, é só um ligeiro exemplo do que representava o “ óleo negro .”
Ao longo de meio século tudo isso mudou, o Brasil é agora o maior exportador de alimentos d1o mundo, e sua frota de tratores agrícolas aproxima-se dos dois milhões de unidades, todos, evidentemente, movidos a petróleo.
Mas, além de exportar alimentos o Brasil também exporta petróleo, fica em sexto lugar entre os maiores, e tem consistentes perspectivas de avançar para a quarta posição.
Acontece agora a COP -30, a reunião onde o planeta discute como sobreviver , enquanto bilhões de toneladas de carbono sobem para a atmosfera, e, segundo a ciência , causam o aquecimento global.
A COP de Belém, ficará na história, apesar da ausência do presidente dos Estados Unidos, e sua arenga negacionista que ganha adeptos e encolhe países que temem contraria-lo . Será lembrada por ter sido na Amazonia, e pela primeira vez dado voz, não apenas a lideres e cientistas, mas também aos povos de todas as partes e etnias.
Todavia, o chamado “road-map” o caminho a seguir, apesar do protagonismo e liderança de Lula e da extraordinária competência da diplomacia brasileira, será uma meta ainda inalcançável. O caminho a seguir significa o banimento dos combustíveis fósseis no menor espaço de tempo, para evitar que o aquecimento global ultrapasse um limite que a ciência determina, o dead- line, antes da catástrofe irreversível.
Enquanto existir petróleo e gás no ventre da mãe terra, e eles representarem valor, lucros, crescimento econômico, só a ingenuidade de idealistas sonhadores poderia leva-los a imaginar que essa riqueza fantástica debaixo da crosta terrestre, seria altruisticamente esquecida pelas grande corporações e países, todos, a espera do primeiro que possa oferecer o exemplo.
Nenhum dará esse exemplo, a começar pelo Brasil, que enxerga agora na Margem Equatorial a possibilidade de faturar algo na faixa de trilhões de dólares. E o mesmo , ou quase o mesmo poderá acontecer nas bacias oceânicas, incluindo a nossa aqui, a de Sergipe-Alagoas.
Fica então a pergunta do que se poderia fazer para aliviar aqueles danos causados ao planeta e à vida humana, resultantes do comportamento do seu único habitante que é inteligente, mas, apesar disso, nos últimos dois séculos vem se esmerando em inapropriar para a vida a “ casa” onde mora.
Descartando a ideia de que o mundo não poderá logo amanhã, ver-se livre do petróleo, será preciso encontrar uma forma de conviver com ele.
Com os recursos vastos do petróleo poderemos até imitar a China, que, há mais de quarenta anos plantou uma floresta de sessenta bilhões de árvores para deter o avanço das areias do deserto de Gobi. Pode ser considerada a segunda grande muralha, agora verde, daquele milenar país.
Recuperar terras degradadas, limpar os rios, reflorestar suas margens, arborizar as cidades, todas elas, grandes e pequenas; recompor o que se perdeu na caatinga, nos mangues, no pantanal, nos pampas, na mata atlântica, no cerrado; tornar elétrica toda nossa frota de veículos, e realizar pesquisas, buscando diminuir os efeitos da queima do petróleo e das florestas, seria uma tarefa gigantesca, só realizável se envolver os municípios, os estados e a União, a Academia, e, sobretudo, havendo disposição e entusiasmo nas pessoas, para que se faça o grande mutirão contra o “apocalipse.”
Usando o dinheiro do petróleo usaríamos o veneno para curar a doença.
Lembrando, porém, que o Brasil apesar de ser gigante é apenas um só país.
O que estariam a fazer os outros?
É isso o que os envolvidos com a Cop 30 tentam responder.
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QUE FAZER COM A ÁREA DO TECARMO

Além dos equipamentos, o Tercarmo é um enorme terreno, que era tratada pela Petrobras como área de reserva ambiental.
A petroleira espanhola, chegou a Sergipe exibindo um vistoso portfólio de ações, todas, realizadas na reativação de campos maduros de petróleo. Exatamente iguais a todos os que aqui temos, que começaram a produzir em 1963, e estavam desativados, cansados , quase esgotados, após mais de sessenta anos de exploração intensiva. Então, por que a petroleira pagou mais de um bilhão de dólares para apossar-se deles?
Isso só a petroleira sabe, e também o ex- Ministro da Economia Paulo Guedes, um especialista em aplicações nos paraísos fiscais, que comandou a ânsia privatista, incluindo um enorme gasoduto vendido pela Petrobras, para depois ser alugado por ela mesma aos compradores. O preço da venda foi generoso, já o aluguel foi leonino.
No caso dos campos aqui de Sergipe, o que se diz é que o negócio teria sido bom para a Petrobras.
A espanhola sergipanizou - se, mas, “falando inglês,” juntando uma homenagem ao primeiro campo produtor em Sergipe, Carmópolis , à sua atividade específica.
Houve muita promessa, meta de mais de trinta mil barrís diários, royalties que retornariam a ser pagos aos donos das terras onde estavam as máquinas de extração. Seriam centenas delas, espalhadas pelas terras de massapês, ocupadas quase todas por canaviais.
Mas as expectativas hoje parecem frustradas.
Agora, a empresa espanhola estaria preparando sua despedida. Não se sabe ainda como irá se desfazer do imenso patrimônio que tem em Sergipe, onde se incluem as instalações do TECARMO ( terminal marítimo ) enorme área de terra na praia de Atalaia, hoje,
os terrenos mais valorizados da cidade.
Interessa ao poder público, interessa à população aracajuana, saber o que a Carmo Energy pretende fazer com a valiosa área, paralela à praia, com mais de dois quilômetros de extensão. Além das instalações, ( os grandes depósitos, galpões, máquinas) há o extenso terreno, onde existem dunas que devem ser preservadas, ao lado da praia. Uma espécie de “ joia da coroa,” ambicionada pela construção civil. Nada contra a construção de edifícios, conjuntos residenciais, a cidade cresce, precisa de moradias, para ricos e pobres.
A construção civil gera muitos empregos.
Mas ali, existe alguma coisa que ultrapassa o simples raciocínio monetarizado. Trata-se da última reserva de vegetação de restinga preservada no município de Aracaju, tão carente de áreas verdes. A Petrobras tratava de tudo aquilo com extremo cuidado, das árvores, das lagoas, da fauna, ali vivendo. São aves aquáticas de diversas espécies, além dos jacarés, das capivaras.
Os alagados são os últimos existentes ao longo das rodovias que ligam à praia do Mosqueiro, a foz do Vasa Barrís. Era um ecossistema onde as áreas alagadas que absorviam as águas pluviais foram aterradas, aumentando a vulnerabilidade às enchentes. O que resta deve ser preservado, em beneficio da cidade, em defesa mesmo de toda a área conurbada no entorno, que pode ser afetada com inundações. E o que resta é o terreno ou ecossistema que integra o complexo do Tecarmo.
E aquela área tão especial não deveria ser vendida pela Carmo Energy, para que o cimento armado ocupe tudo, e Aracaju, tão carente de áreas verdes, tão carente de espaços de lazer, se torne uma cidade ainda mais sufocada.
Ah, dirão alguns: ali é uma área particular, ninguém pode intervir, a Carmo Energy tem o direito de vender o que é seu, e receber suas centenas de milhões de reais.
Os Ministérios Públicos Federal e estadual, com a responsabilidade e o zelo que demonstram pelo meio ambiente, a qualidade de vida, poderiam analisar a situação, e apontar caminhos legais a seguir, sem que a empresa espanhola seja esbulhada, nem o interesse público colocado em segundo plano.
Existem em Aracaju dois exemplos de protagonismo de governos para salvar áreas fundamentais, no que se refere à qualidade de vida na cidade. Um deles, foi dado por João Alves, quando era Prefeito, e acabou a vergonha da cidade, uma lixeira a céu aberto no Morro do Urubu. Imediatamente ele criou uma área de preservação da Mata Atlântica, o Parque da Cidade governador Jose Rolemberg Leite. A grande área verde e de lazer ao norte da cidade. Note-se: João Alves era empresário da construção civil.
O outro exemplo foi dado por Heráclito Rolemberg, quando Prefeito de Aracaju, impedindo que a enorme área da Sementeira, fosse ocupada pela construção civil. Houve forte oposição, mas o governador Augusto Franco, resistiu, deu apoio ao prefeito da capital que ele nomeara. ( naquele tempo de regime militar as cidades com mais de 200 mil habitantes não votavam. Os prefeitos eram nomeados).
Heráclito criou então o Parque Governador Augusto Franco, hoje, a mais frequentada área verde e de lazer da cidade.
Precisamos de ações semelhantes, a cidade vai sendo sufocada, e as áreas verdes, por sua vez , melhoram a qualidade de vida, também, indiretamente, valorizam os terrenos ao seu redor, e , com isso, a construção civil também lucra.
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A POLICIA FEDERAL VIROU ALVO DO BOLSONARISMO

A Policia Federal brasileira, que o bolsonarismo de raiz quer acabar, é uma das mais eficientes policias do mundo.
O capitão que fingiu governar o país, tinha a Policia Federal como um dos seus alvos preferidos. Atacava, ofendia, trocava dirigentes, como quem descarta o que não presta. Chegou a dizer que queria uma policia com a qual pudesse conversar todo o dia, passar instruções, e evitar que os seus filhos ,mal comportados, se tornassem investigados.
A nossa Policia Federal é uma das mais respeitadas instituições do Estado brasileiro, a ela se deve as ações mais eficazes contra a criminalidade, com destaque para as organizações ou facções criminosas que ocupam e dominam áreas das nossas grandes cidades. Recentemente, esteve junto com o Ministério Publico à frente de uma operação que, sem causar uma só morte, desarticulou o bilionário esquema financeiro do PCC. Não subiu morro dando tiros, assustando a população, mas foi aos prédios nas áreas “nobres” das cidades onde estão os que, confortavelmente, manipulam os bilhões.
Mas, de tanto assistir o avanço da criminalidade, desde o furto de celulares ao cangaço urbano, as pessoas se deixam impressionar por operações que mostram dezenas de mortos como troféus. Sem se dar conta de que matar bandido pobre, é farsa para deixar a salvo o que é rico, poderoso, e as vezes ocupa cargos relevantes.
Por isso, a Policia Federal incomoda o “ andar de cima”, e os que lá estão se sentem afrontados. Deputado não quer a PF nas suas casas, senador muito menos, autoridade, é autoridade, deve ficar a salvo de investigações.
Vai daí, o senhor Derrite, Secretário de Segurança de São Paulo, que é também deputado, volta à Câmara para ser relator da PEC da segurança elaborada pelo governo federal. E o que fez?
Entre outros absurdos, tentou sufocar a policia Federal, retirando-lhe a capacidade de ação, tornando-a submissa a governos estaduais. Mas a polícia é federal ?
Derrite, já foi sob encomenda, e amparado pela sinuosidade acovardada do presidente da Câmara Hugo Mota, para gerar tumulto. Não ouviu ninguém, não procurou dialogar com os Ministérios Públicos, não sentiu o que deseja a sociedade.
Houve a reação. Mas o desastre já está consumado.
Enquanto isso, nos morros onde a Policia carioca entrou matando, e infelizmente também morrendo, as armas continuam entrando. Uma mulher foi presa transportando pistolas para os bandidos que lá continuam instalados, nas áreas que permanecem sob controle intocado das facções.
Fica demonstrado que sem um entendimento entre governo federal , governos estaduais e prefeitos, sem a Policia Federal que age com inteligência, sem a articulação entre todas as polícias ,sem o retorno ao controle do Estado das áreas ocupadas pela bandidagem, morrem cem, duzentos, e logo cem, duzentos, ocupam os seus lugares.
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UMA MEDALHA PARA ALBANO

Albano e a homenagem recebida na assembleia.
Uma homenagem se torna efetivamente virtuosa, representativa , quando se faz sem as suspeitas da bajulação. Homenagear quem exerce cargo que gera poder, capacidade de distribuir benesses, é até uma fórmula usual, nesse jogo ou disputa acirrada por um lugar ao sol, em meio às circunstancias da vida, no clima de competição e troca de golpes que determinam o sucesso ou fracasso.
Ao longo da sua vida Albano Franco recebeu incontáveis homenagens, foi medalhado, diplomado, exaltado, virou musica e até poesia, mas nenhuma dessas deferências, se compara ao que lhe fez a Assembleia Legislativa concedendo-lhe a Medalha dos Direitos Humanos Dom José Vicente Távora. A proposta foi do deputado e presidente da Assembleia Jeferson Andrade.
Chegando este mês aos oitenta e cinco anos, Albano, ex-governador, ex-senador da Republica, ex-presidente da CNI, fez de todos os cargos uma forma de servir com sentimento humano.
Hoje, fragilizado fisicamente, e enfrentando outras impensáveis agruras, Albano pode sentir o que é o afeto, e o bem querer . Ao seu lado, sempre, a amiga nos tempos bons e na adversidade, a advogada Mirian Ribeiro, e a filha dileta, a arquiteta e advogada Adélia Franco.
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DR.ROCHINHA OS 99 OU A ARTE DE VIVER

Rochinha e os irmãos da maçonaria, no dia dos seus 99 anos.
Existem a vida e a arte de viver. Há os que simplesmente vivem, atravessam os anos, cumprem a rotina do passar dos dias. Os que fazem da vida uma arte, dão forma, cor e sentido, a cada momento vivido.
José Francisco da Rocha – Dr. Rochinha- chegou aos noventa e nove anos. E chegou, embora com mobilidade limitada, mas, mantendo aquele riso, onde se pode ver a inocência de criança, a sabedoria da experiencia, e a tranquilidade de quem cultivou o bem, valorizou os afetos, humanizou-se com a armadura dos fortes e a tolerância dos sábios.
Dr. Rochinha, um professor de gerações, um advogado de ricos e pobres, por fidelidade ao direito e à justiça.
Seus irmãos maçons da Loja Cotinguiba foram visita-lo. Lá estavam o filho, o engenheiro Sérgio Rocha, o genro, o advogado Eduardo Ribeiro. A comitiva era formada por Orlando Mendonça, o venerável Djalma Santos, Genaldo Moura, José Teles e Alex Santana.
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SUZANA AZEVEDO E O SABER FAZER

Suzana, na presidencia do tribunal, foi eficiente e criativa.
O Tribunal de Contas de Sergipe tem revelado na sua presidência criativos gestores. Só para citar os que já se foram, houve Carlos Pinna inserindo o TC na agenda cultural de Sergipe, e Reinaldo Moura, simplificando, eliminando formalidades, entre outros.
A conselheira Suzana Azevedo que concluiu seu mandato no mês passado, deixou um legado de muitas inovações, entre tantas, a inserção do Tribunal na era da energia limpa.
Houve a troca de mulher para mulher, saiu a conselheira Suzana, assumiu a Conselheira Angélica Guimarães. Na mesa diretora, o vice conselheiro Luiz Ribeiro, e na corregedoria o conselheiro Jose Carlos Felizola.
Estão todos desafiados a repetir a mesma performance de Suzana.
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ÉZIO DÉDA E A COP-30

Ézio Deda, o arquiteto sergipano criando para a COP-30.
Ézio Déda, arquiteto sergipano, gente de Simão Dias, gente de gente inteligente e criativa, gente que faz, realiza e sonha, foi convocado para dar uma “mãozinha” na COP-30 que se movimenta em Belém.
Teria de bolar uma área em homenagem a Chico Mendes, exaltação ao seu sacrifício, reverência à sua coragem, admiração à sua obra.
O trabalho impressionou , recebeu elogios de muita gente, entre eles da Ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

